Não há, no Brasil, quem não tenha se comovido com sua luta contra o câncer.
Com seu jeito de avô e carisma único, o ex-vice-presidente cativava a todos.
A humildade aprendida com a infância pobre se manteve mesmo depois de se tornar um dos empresários mais ricos do país.
Como bom mineiro, se mantinha politicamente em cima do muro, malandramente agradando a gregos e troianos, petistas e tucanos.
A sua despedida não deve ser marcada pela tristeza, e sim pelos aplausos de todos que souberam reconhecer a sua força e vontade de viver.
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